Eram sinais que eu via, que eu ouvia, que a vida indicava, mas eu não sentia, recusava-me a entender ou a ver a realidade que estava diante dos meus olhos e tocando a minha pele. Eram como cheiros óbvios, mas passados sem sentir. Os sinais que a vida insistiu em me trazer, eu insisti em deixá-los de lado, vendando os fatos.
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