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É doce seu beijo,
Me desnudo para recebê-lo.
Como é doce seu beijo
Quando deito na cama,
encabeçando os travesseiros.
É doce o beijo que nos transborda
para dentro.
A pele é uma fronteira mais pacífica
Quando seu beijo encontro
Em bocas imprevistas.
É doce seu beijo,
Me desnudo para recebê-lo.
Como é doce seu beijo
Quando deito na cama,
encabeçando os travesseiros.
É doce o beijo que nos transborda
para dentro.
A pele é uma fronteira mais pacífica
Quando seu beijo encontro
Em bocas imprevistas.
Achei linda a imagem da pele como fronteira pacífica da fricção que os corpos provocam. Um esfrega da paz, não da guerra, mas dos gritos. De prazer, não de dor. Um beijo que transborda pra dentro (da boca do outro). Em meio a tantas guerras, tanta violência presente no nosso cotidiano, ver essa luta pelo amor, pela sensualidade faz relembrar esses momentos sensuais que vivemos. Esses encontros que fazemos na busca do prazer: cada encontro deve nos trazer marcas - boas ou ruins - que, de algum modo, vão nos ajudar na construção de quem somos.
A você, Leo, minha homenagem de hoje!
Quanta doçura...Eu tô tão louca ou tarada q onde se lê ruins eu li rins. kkkkkkkk #abafa
ResponderExcluirAdorei o blog do Leo e adoro o seu mais que café.
Te adoro, amigo!
bjos